Quid Iuris?

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Friday, May 18, 2007

Dizem que um amor infinito já não há, nem se pode entender...(Madredeus)

Como já devem ter reparado, ando a ler Baudelaire.
O Pintor da Vida Moderna.
Comprei-o numa feira do livro. É um livro usado e muito velhinho.
Trouxe já um cheiro, uma série de dedadas e de páginas dobradas nos cantos. E uma inscrição, uma dedicatória na primeira folha que diz "que bom teres feito da minha vida uma tela infinita de mil cores onde podemos passear sem nos cansarmos. Dia de S. Valentim, 14 de Fevereiro de 1994"
Trouxe já um cheiro, uma série de dedadas e de páginas dobradas nos cantos e uma certa tristeza, uma enorme nostalgia, por um amor que se acabou e que se desembaraçou de todas as provas da sua prometida infinitude.

2 Comments:

Blogger Jaime A. said...

Ler um um livro nesse estdo causa arrepios. Que bom ainda existirem.

3:19 PM  
Blogger Jaime A. said...

Et "Les fleurs du mal?"

10:11 AM  

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